Um marco importante na vida de uma criança é a primeira refeição feita em paralelo ao leite materno. No entanto, esse empolgante passo no desenvolvimento também levanta inúmeras questões para muitos pais: qual é a melhor maneira de começar? O que um bebê pode comer? E quais alimentos são inadequados para bebês? Aqui você encontrará uma visão geral das informações mais importantes para uma introdução bem-sucedida de alimentos sólidos para bebês!
Qual é a melhor época para começar com os sólidos?
Após o sexto mês é hora de começar uma transição suave do leite materno para os alimentos sólidos. Além da amamentação as primeiras tentativas de alimentos sólidos complementares já podem começar.
A OMS recomenda amamentar exclusivamente durante os primeiros seis meses de vida.
Como saber se seu filho está pronto para comer alimentos sólidos:
- Com a orientação do pediatra que acompanha seu bebê
- Seu bebê consegue manter a cabeça erguida sem ajuda
- As tentativas iniciais de sentar já estão indo muito bem
- Aumento do interesse em alimentos sólidos consumidos por outras pessoas
Ao tentar alimentar seu bebê com alimentos sólidos pela primeira vez, é suficiente fornecer pequenas quantidades de alimento e depois aumentar gradualmente essa quantidade. Quando os bebês movem a cabeça para a frente para alcançar a colher, isso geralmente significa "sim, eu quero mais". Virar a cabeça e se distrair facilmente são os sinais típicos de "já comi o suficiente" (oferecer leite materno novamente depois garante que seu bebê esteja realmente cheio).
Por volta do primeiro aniversário, os bebês devem comer ao mesmo tempo que a família - ou seja, no café da manhã, almoço e jantar. Porém, como os pequenos ainda precisam de muita energia para crescer, recomenda-se um lanche de manhã e à tarde. Na verdade, esse processo geralmente acontece quase automaticamente, porque os bebês sinalizam que estão com fome após cerca de 3 horas, no máximo.
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Fontes: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.2903/j.efsa.2009.1423; https://journals.lww.com/jpgn/Fulltext/2008/01000/Complementary_Feeding__A_Commentary_by_the_ESPGHAN.21.aspx